Eis um lugar para o pensamento, para a descontração, para a discussão. Bem-vindos ao recanto, apreciem a leitura.
quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
Noz Skywalker
sábado, 27 de dezembro de 2008
O valor da boa e velha cafeína
Ele te mantém acordado, te dá energia, te mantém calmo, ou então de deixa elétrico...
À várias derivações, mas os mais conhecidos e tomados são o preto, e o com leite. O café trouxe riqueza para (uma parte bem centralizada do) Brasil, e é a bebida preferida do nosso país...
quinta-feira, 25 de dezembro de 2008
Sonhos
sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
Tempo ao tempo
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
Bons cidadãos!!!
domingo, 30 de novembro de 2008
Arnaldo Antunes de Abrolhos Qüatorze
Arnaldo Antunes de Abrolhos Qüatorze andava por aí, despreocupadamente, quando uma tartaruga atravessou o seu caminho, então ele pensou "como essa tartaruga foi tão rápida?", mas em seguida sem nais nada pensar a chutou de tal modo que quebrou o seu dedo.
A tartaruga por sua vez abriu suas assas e começou a voar (como uma tartaruga consegue asas não me pergunte...) e voou tão alto e para tão longe que chegou a se cansar. Pousou no alto de uma árvore, e começou a comer os frutos da árvore, eram frutos amarelos, com o interior que ia do marrom ao azul passando pelo branco, seu gosto era meio tônico misturado com algas e metais derivados do ferro, uma maravilha muito apreciada por tartarugas aladas...
Quando terminou de comer ela, naturalmente, digestiu o seu alimento, porém no instante em que o colocou para fora do seu organismo adivinhe quem passava por baixo da árvore? Se você disse Arnaldo Antunes de Abrolhos Qüatorze acertou, afinal ele é o único outro personagem que apareceu né? Ao perceber o ocorrido Arnaldo Antunes de Abrolhos Qüatorze subiu rapidamente na árvore de frutos amarelos e pegou a tartaruga, e desta vez a enterrou bem fundo na terra.
A tartaruga então se colocou a cavar freneticamente, pois tartarugas aladas que comem do fruto mencionado anteriormente ganham a abilidade de cavar muito rapidamente. Quando finalmente saiu de lá de onde estava ela saiu lentamente da terra e sentiu algo lhe pisar sobre o casco, que estava lisíssimo (outra qualidade derivada do fruto), e então estabacou-se no chão Arnaldo Antunes de Abrolhos Qüatorze, quando então ele viu a tartaruga novamente parou olhou-a nos olhos e então perguntou:
- Por que me persegues?
- Ora é bem simples...
- Então fale...
- Odeio pessoas chamadas Arnaldo Antunes de Abrolhos Qüatorze.
- Mas por que?
- Porque meu pai colocou esse nome em mim também...
Então o Arnaldo Antunes de Abrolhos Qüatorze humano ficou fitando o Arnaldo Antunes de Abrolhos Qüatorze tartaruga alada cavadora e de casco lisíssimo até que decidiu:
- Vamos comer cogumelos?
Foram então comer cogumelos, e ficaram com uma grande dor de cabeça.
FIM
Se conseguirem fazer algo mais medíocre que isso, meus parabéns (eu acho)...
Sem mais...
M&M's
mortificantes mortalhas,
mulheres miraculosas, misteriosas, malevolentes...
muitas meia-mentiras mostrando massacres
mistificados machões mulheresngos, melequentos, maltratados...
misto mal medido
morte metralhada
metrópole metroviária miasmatica
miado macabro
macaco maçante
machado macio, madeira machucada
madame mal-amada
mansão mal-assombrada
madrasta, madrinha, mãe
minha mente misturando mentiras mesquinhas, mentiras maduras, mentiras molengas
madrugadas melancólicas
magnânimo mágico magricela
máfia maioral
menor maiô, maiores malandragens
maldição malevolente
manjar maneiro menosprezado, mais manjericão, menos mamão
marido morimbundo
merda mexida
ministro miope
moça...
moça minha...
modo melancolicamente minuciosos mascam moderadamente meus m&m's
Tem como entitular isso?
Tenho tido um problema que não estou conseguindo resolver...
Parece que a minha amada prolixidade tem me abandonado...
Sim, ela que me iluminou tanto em diversos momentos, fazendo que eu cria-se textos magníficos (pelo menos eu os assim achava), agora parece ter ido embora...
Quando eu consigo pensar em um bom assunto, ou história e um bom jeito de contá-la parece que algo me tranca, como uma represa para os meus pensamentos, que prende o que há de bom na minha mente...
Então notei que textos mediocres tem uma extrama facilidade de ultrapassá-la, talvez sejam tão superficiais que passem por cima de tudo...
Resolvi então alçar o auge da mediocridade, com dois textos, portanto ignore a qualidade deles, nem tente encontrar algum sentido neles, servirão apenas como uma "válvula de escape" e caso funcione, espero que eles possem de alguma maneira desencadear o resto dos meus pensamentos...
Sem mais...
Um mundo solitário
terça-feira, 25 de novembro de 2008
Olhando a vida
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
Sabedoria
Até que num momento de crise, a pior que até hoje eu já passei, tanto financeira, como social, familiar, de relacionamento, e por ai vai... foi como a última gota d'água, eu lá sufocado pelo que o mundo fazia comigo e sem força de fazer algo a respeito por causa do peso daquilo que eu considerava "sabedoria". Sim muito do que eu sabia era e é aproveitável, mas quando tudo aconteceu parecia tudo tão fútil, pois a humanidade é algo tão maleavel, que se transforma tanto e que padrões praticamentes não existem.
Na verdade logo após a tormenta, na verdade bem depois da tormenta, eu começei a ver esse sutil manto entre o futil e o aproveitavel.
Esses dias tive a melhor inspiração que podia ter, olhei para o céu e vi, nuvens, isso mesmo nuvens, e estava nesse mesmo momento pensando sobre isso de sabedoria, e como tenho uma mente em que uma coisa sempre é ligada a outra mesmo sem haver ligação nenhuma (mas que na verdade existe), eu tive uma epifania.
Liguei as nuvens ao conhecimento humano, e o resto do céu ao que há de se aprender. Bem por esse lado vemos que sim um humano é capaz de aprender muito, como aquelas nuvens grandes, ou então um pouco de cada coisa, como aquelas nuvens pequenas e dispersas, mas o importante é que mesmo um ser humano que alcance o auge de sabedoria possivel, e preenche toda a Terra de nuvens espessas, mesmo esse não é capaz de preencher o resto do universo.
Sendo assim e entendendo isso fiquei feliz, pois enfim compreendi, sou apenas um humano, com minhas inumeras limitações e assim sendo me senti livre, bem é dificil explicar, apenas quem passa por uma situação assim poderia compreender...
Abraços a todos.
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
O Bom e o Melhor
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
Aviso
Cognitio Derelictum - http://opub.blogspot.com/
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
Fábio e as batatas...
Enfim coisas saudáveis.
Ele não jantava conosco, pois morava perto da empresa e ia em casa mesmo. Porém com o tempo fomos descobrindo algumas verdades sobre seus hábitos alimentares. Não que fossem assim ruins, mas eram deveras estranhos...
Certa vez teve de jantar lá mesmo para estudar e ficar indo e voltando para casa era um tempo valioso na hora do estudo. Jantamos, fiquei ouvindo rádio e ficou estudando nosso outro colega (que não vou citar o nome, pelo menos não ainda) também estava ouvindo rádio eu acho. Após voltarmos para o serviço ouvimos aquela reclamação:
- Bah, aquele arroz estava muito soltinho cara, parecia requentado.
Agora eu pergunto, quem em sã conciência não gosta de arroz soltinho, mas prefere aquele unidos venceremos? Tudo bem que cada um gosta do arroz a sua maneira e o assunto poderia ter acabado aí, mas ele continuou, falou algo assim:
- E aquele bife, tava muito bem assado, quando eu faço eu deixo assar de um lado por 10 segundos, viro, mais 10 segundos, e pronto, só pra dar uma cor.
Eu e me colega nos olhamos, olhamos Fábio, nos olhamos novamente, exclamei um "Te larguei magrão", ele também exclamou algo que agora não lembro.
Mas o pior estava por vir, sabe aquelas batatas fritas bem sequinhas e crocantes como as de propaganda? Ele não entendai como alguém podia comer aquilo, pra ele as batatas deviam ser bem molhadas no óleo, quase cruas, molengas, caso estivessem meio secas então devia se dar um banho de catchup nelas. Foi uma descrição horrenda, uma verdadeira ofensa às saborosas batatas de propaganda.
Depois daquilo nunca mais dei atenção quando ele dizia que deviámos ter uma alimentação mais saudável, comer mais salada, vou eu saber se não é aquele verde todo que faz as pessoas começarem a comer tão mal assim.
domingo, 19 de outubro de 2008
Ilusões
Quero que saibam que não esqueci de que devo uma lista sobre as 10 coisas que eu já fiz na vida e que são/foram importantes para mim, mas hoje o assunto é outro.
Tenho notado com certa freqüência o jogo ilusório em que as pessoas tendêm a cair, na vida profissional, na vida social e na vida amorosa. Iludem-se a respeito das pessoas, do valor que as coisas realmente têm, do sentimento que sentem e do que os outros sentem.
São facilmente levados a acreditar que são superiores ou inferiores a respeito de suas capacidades e idéias, creio isso ser um mal derivado desse mundo virtual onde tenho leitores que não existem, pois aqui nada é o que parece, sempre há a possibilidade de que a verdade seja apenas uma mentira mal contada ou algo assim, sendo assim, as pessoas possuem essa visão distorcida dessa irrealidade, e acabam distorcendo também a sua própria realidade, e acreditando que essa distorção seja real.
É como se você visse uma barra reta, mas para você ela está torta para a esquerda, ou então você a vê reta mas é convencido por outra pessoa que está enganado e que na verdade a barra está torta para a direita. Mas claro tudo isso fora do campo material, no campo dos pensamentos e sentimentos.
Confundir paixão com raiva é normal, amor com paixão também. Por isso a necessidade de se controlar os impulsos em determinados momentos, pois agindo sem pensar a chance de cometer um erro irreverssível é aterradora. As feridas podem fechar, sendo grandes ou não, mas a cicatriz existe para sempre como lembrança do erro e marca de lição que já lhe foi ensinada.
Portanto se isso tudo fez algum sentido para você, viva, mas evite confundir-se, procure sempre encontrar a verdade em você mesmo(a) e nos outros, e se já errou, nuncca se esqueça daquela cicatriz que com certeza ficou com você, a lembrança dela lhe fará sempre enchergar através das Ilusões.
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
Mundo Atual
Venho falar-lhes hoje, meio filosoficamente, sobre essa tal de sociedade atual, isso porque estou profundamente irritado, magoado desiludido com muitas coisas que ando vendo por aí, mundo afora.
Atualmente o pensamento morreu, as idéias ou estão sendo tiradas dos antigos, ou copiadas dos que tiraram dos antigos ou simplismente as pessoas não se preocupam mas com isso. Estamos entrando em uma geração de medíocres, onde até a gramática deve ser mudada para simplificar a vida e não termos mais que pensar naquelas pequenas regrinhas que quando bem usadas podem embelezar tanto a nossa língua.
Estamos em um estágio em que o amor resiste em pouquissímos corações, em que declarações e romântismo perderam seu espaço para curtas cantadas. As pessoas temem um relacionamento sério com alguém, pois nesse tipo de relacionamento deve-se aprender a entender o próximo e a si mesmo, e as pessoa estão com medo de conhecer-se, com medo de descobrir que são diferentes do resto daquele grupinho o qual faz parte, e se entregam sem medo nem vergonha a apenas 'momentos' alcançando a alegria e deixando para trás a felicidade.
Estamos em um mundo de desrespeito, ódio, retalhação, e admiramos como se fosse uma utopia quando vemos alguém fazendo um gesto de honestidade sem pedir nada em troca.
Eu lamento por esse mundo, e lamento muito mais pela próxima geração que à de vir ainda, espero que até lá algo seja feito, por enquanto tento fazer a minha parte, tanto aqui como no mundo aí fora.
Sem mais.
domingo, 17 de agosto de 2008
Coisas da vida
Porém na verdade estava apenas olhando algumas borboletas voando logo a frente, sim ele tinha muitos problemas ultimamente, mas já tinha decidido o que iria fazer e não queria mais pensar no assunto para não cair em tentação de dessistir de tudo. O que ele queria agora era um pouco de paz de espirito para encarar o que vinha pela frente, e nisso as singelas borboletas estavam lhe ajudando.
De repente abaixou a cabeça, e falou em meio a um suspiro:
- Lá vamos nós então...
Rodrigo era, bem, diferente, não que fosse covarde, mas muitas vezes para ele viver no seu mundinho de imaginação lhe parecia melhor do que um possível fracasso no mundo real.
Não tinha inimgos, mas também não tinha amigos de verdade, enquanto descia o morro a pé ficava pensando em todos aqueles que haviam passado por sua vida, como eram e como estavam. Sempre havia evitado ter relações muito íntimas, pois o medo de um dia elas acabarem lhe parecia pior do que nunca tê-las. Mas agora, ah agora, ele bem que gostaria ter escolhido nunca ter conhecido aquela garota. O nome dela? Rosa.
Após subir no onibus e pegar seu lugar habitual, ali, logo ao lado da roleta, sentava do lado do corredor para evitar que alguém sentasse ao seu lado, artimanhas que se aprende quando se passa uma vida andando de transporte público. Ele começou a pensar o que nela o atraía dequele jeito. Sim ela era bonita, inteligente, simpatica, ou seja cheia de qualidades, mas ele conhecia várias garotas com esse perfil, o certo é que nunca encontrou a resposta para isso.
No momento em que desceu do ônibus seu coração disparou e aquele medo que sempre o controlou parecia crescer insuportavelmente, mas seguiu em frente sabia que se pensasse em desistir e parassê por um segundo que fosse acabaria desistindo completamente. Lembrou do que seus amigos disseram quando lhes contou o que sentia e das conversas que já havia tido com Rosa, a sua maioria pela internet.
- Cara, tá na cara que ela ta afim de ti, só tá te faltando atitude.
E junto com essa vieram exclamações bem semelhantes, mas mesmo assim não se sentia seguro, afinal seus amigos eram dados a gozação.
Chegou ao lugar do encontro quase tremendo, era uma bomboniére no centro da cidade. Sentou-se e tentou se acalmar, respirou profundamente, quase rezando para que seus amigos estivessem falando sério e que tivessem razão.
Algum tempo depois ela chegou, para Rodrigo parecia que todo o ambiente havia se iluminado. Ela sentou, conversaram um pouco, até que ela perguntou:
- Ãh, tu tinha me dito que queria me falar algo hoje, o que era?
Rodrigo era do tipo que olhava nos olhos quando conversa, em situações normais em um momento assim ele desviaria o olhar e desconversaria, mas por mais que tentasse isso se tornou ímpossivel naquele momento.
Meio sem jeito ele segurou a mão de Rosa por sobre a mesa, deu um pequeno suspiro, quase imperceptível, e começou a falar:
- Bem... é que... nem sei como dizer...
Parou por um momento como se estivesse escolhendo as palavras, então abriu a boca para falar novamente:
- Sabe eu acho que te amo...
Rodrigo ficou olhando para Rosa, suas palavras acabaram, a frase que tanto pensou em dizer foi dita, aquilo que tanto o aguniou, e por tanto tempo, ficou surpreso em como aquilo podia ser simples de ser feito. Após isso a única coisa que conseguiu pensar em falar foi:
- Eu também acho que te amo Rosa.
Bem, o resto é história.
terça-feira, 29 de julho de 2008
Top 10
sim demorei mas voltei...
como disse no último post, sim eu tive muitos problemas a um tempo atrás, e apesar de não terem se resolvido como eu desejavam, pelo menos não afetam tanto quanto estavam recentes, apesar de ainda afetarem...
Bem, mas chega de falar de mim...
ou melhor, vamos falar de mim...
^^
Venho hoje aqui para colocar uma lista, mas não uma lista comum, uma lista de coisas, 10 coisas na verdade, 10 coisas que quero fazer antes de morrer.
Não na ordem que vou colocar aqui, mas coisas que quero fazer, independente de se for hoje ou daqui a alguns anos, desde que aconteçam...
Bem começando a lista então:
1º- Aprender a tocar saxofone.
2º- Aprender tango.
3º- Dar um soco na cara de alguém e sair andando tranquilamente depois.
4º- Escrever um livro.
5º- Chingar alguém na frente de uma multidão.
6º- Ficar ao menos uma semana na Europa.
7º- Aprender Francês e Italiano.
8º- Alcançar o "estado" ou "modo de ser" shibume. (não sabe o que é? seu sem cultura)
9º- Confiar totalmente em alguém.
10º- Descobrir para que serve a tecla 'Scoll Lock'.
Bem, haveria mais coisas, mas jah fiz muitas das coisas que eu poderia querer...
então na póxima irei por aqui aquilo que eu fiz e que gostei ou que me fez me sentir melhor...
Tchau
e abraços a todos...
^^
quinta-feira, 29 de maio de 2008
Mais algo??
venho aqui dizer, pela ducentézima vez que vou voltar a postar...
mas bem aspasadamente...
se é que é assim que se escreve...
tive muitos problemas ultimamente...
mas jah me vieram histórias novas em mente e assim que possivel irei publica-las para o seu deleite...
Até mais.
domingo, 23 de março de 2008
Boletim
Bem, é claro que eu não vou comentar o que diziam os meus do ensino médio, basta dizer que não são muito parecidos com esses. Pois bem, mas o que me surpreendeu foi o meu primeiro boletim, que eu recebi quando cursava ainda na pré-escola, ou pré como eu costumo chamar. Diferente dos demais este realmente dizia sobre como era o meu comportamento, pelo menos como era acho que mudei em alguns aspectos, talvez porque não fosse a gente que fosse ler ele e então a professora escreve com sinceridade, ou talvez porque ela realmente se preocupasse conosco.
Abaixo vai uma cópia à risca do boletim, até mesmo os erros de ortografia, mas sem comentários nesse aspecto por favor, então eu vou tentar comentar cada parte dele sobre como eu era e estou agora.
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"Mauro iniciou as aulas com muita dificuldade em comunicar-se e integrar-se com os colegas e professora. Através de jogos de integração, já se comunica com todos. Mas está sempre achando que os colegas querem prejudicá-lo, e isto não é o que acontece eles querem auxiliá-lo. É organizado com seus materiais e da sala. Participa ativamente em nossos diálogos.
Identifica e escreve seu nome.
Realiza seus trabalhos com interesse e satisfação.
Gosta de brincar: jogos de encaixar e montar (armas) e jogos recreativos. Nos jogos competitivos fica muito zangado quando não consegue vencer.Destaco que procure ver os colegas como amigos, que necessitam viver bem com você.
A família, que muito pode auxiliar, dialogando e incentivando-o para que modifique suas atitudes."
Mara Farias
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Eis os comentários:
"Mauro" - bem, este ainda é o meu nome.
"iniciou as aulas com muita dificuldade em comunicar-se e integrar-se com os colegas e professora" - realmente, quem me conhece pessoalmente nota que eu não sou a mais comunicativa das pessoas, minha namorada que o diga, mas taí uma coisa que eu consegui melhorar muito com o passar do tempo.
"Através de jogos de integração, já se comunica com todos" - é às vezes funciona, tenho meu próprio estilo de se aproximar da pessoas.
"Mas está sempre achando que os colegas querem prejudicá-lo, e isto não é o que acontece eles querem auxiliá-lo" - isso é verdade, sempre fico um pé atrás com todo mundo, demora até alguém conseguir conquistar a minha confiança, mas atualmente tenho conseguido desfarçar esse aspecto e praticamente ninguém nota isso (eu acho).
"É organizado com seus materiais e da sala" - simples, eu cuido do que é meu ou está sobre minha responsabilidade.
"Participa ativamente em nossos diálogos" - quando encontro algo sobre o qual eu gosto de conversar e tenho conhecimento no assunto sim, é claro.
"Identifica e escreve seu nome" - é ainda sei fazer isso...
"Realiza seus trabalhos com interesse e satisfação" - sou assim quando o trabalho representa pra mim mais do que apenas um trabalho, mas sim tanto um hobby quanto um desafio.
"Gosta de brincar: jogos de encaixar e montar (armas) e jogos recreativos" - gosto de jogos de raciocínio sim, e quanto às armas, bem, não lembrava dessa parte, mas tenho um certo afeto por armas brancas.
"Nos jogos competitivos fica muito zangado quando não consegue vencer" - mudei isso, só fico zangado quando é algum tipo de competição e perco por causa da incapacidade de parceiros do time, se perco por minha culpa ou pelo fato dos adversários serem realmente melhores eu não dou muita importância.
"Destaco que procure ver os colegas como amigos, que necessitam viver bem com você" - uma coisa são colegas, outra são amigos, mantenho uma boa convivênia com ambos, mas nunca confundo entre esses dois tipos de relacionamentos.
"A família, que muito pode auxiliar, dialogando e incentivando-o para que modifique suas atitudes" - sempre tive que fazer as coisas por mim mesmo, e desde cedo, então a minha família pouco tem a ver com a minha personalidade, mas eu sei adaptar as minhas atitudes dependendo de com que estou me relacionando em cada ocasião.
Ah, Mara Farias foi a minha professora do pré, às vezes ainda passo por ela por aqui na vila, infelizmente não somos mais próximos, adoraria conversar com ela sobre tudo isso.
Bem, por hoje era só...
Abraços a todos, e até a próxima.
segunda-feira, 14 de janeiro de 2008
Pois é...
não tenho postado nada ultimamente, fim de ano meio tumultuado, mas agora estou sem internet em casa o que pode dificultar um pouco as coisas, mas novas idéias surgiram nesse meio tempo, e espero colocá-las aqui em breve...
Abraços a todos...